Moreno, com 1,80m distribuídos em um corpo slim. Mãos grandes, pesadas e fortes; que já colocou muitos viadinhos para gemerem. 22cm de pauzão grosso, que vai te fazer se sentir vazio por dentro depois que eu terminar contigo; e para acompanhar um pentelhão com cheiro de macho, sei que é disso que você gosta. Pezão 42, que adora pisar e ser lambido.

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Sexo sempre com proteção e muito prazer.

sábado, 12 de agosto de 2017

Relato do Leitor #00

Era de tarde e eu sempre me pegava pensando, desejando e fantasiando com um moreno que sempre passava em frente a minha casa naquele horário. Era um moreno, o tipo de homem com o qual sempre tive vontade de ser dominado; fazer sexo selvagem mesmo. 

Passaram dois meses, me tornei amigo do Jhason Lorenz, comecei perguntando sobre algo aleatório e disso passei a sempre puxar assuntos sobre nada, apenas para ouvir a sua voz e poder passar mais tempo admirando-o, ele é perfeito! Um dia, com sorte, me convidou para dar uma volta e depois de tanto conversar já era uma noite e fazia um calor intenso. Enquanto andávamos o Jhason tirou a camisa e mostrou-me um corpo definido; meu coração quase parou e eu perdi a noção do que estava falando. 

Passávamos por uma rua de casas em construção, e naquele horário não tinha mais ninguém por lá, eu vendo o corpo o Jhason já me deixava delirando de tesão. Ele começou a mexer na cueca, e foi quando notei o volume em seu short, ele me viu olhar e disse que sabia o que eu queria, que eu não o engavava e sabia que queria ser putinha de um macho. Eu disse que sim, e Jhason já me puxou para uma das casas.

Mal entramos e ele já me deu dois tapas na cara e disse "Me chupar vagabundo! Está a fim de um macho? Você vai ter! Lamber bem a cabecinha e engole as bolas. Faz isso olhando para mim vagabundo." Assim eu obedeci, mamando e engasgando muitas vezes, mas ele não parava de socar, dizia que o prazer tinha de ser dele e que puta existe para agradar o macho.

Ele mandou eu levantar e virar de costas, ordenando que eu ficasse de que e implorasse por pau no meu cu. Eu, obviamente obedeci, ele cuspiu no pauzão e começou a pressionar. Cuspiu mais e meteu mais. Até que deu uma estocada para entrar de vez, eu gemi de prazer. Ele me penetrando, começou a falar que era meu macho, que iria me arrombar sempre que ele quisesse.

Continou estocando no meu cu e dando tapas na minha bunda. Após isso me virou de lado, socando com mais facilidade, perguntando se eu seria sua fêmea sempre, e eu confirmando. Ele me mordia o pescoço, me beijava, me dominava e eu estava totalmente possido nos braços daquele homem. 

Depois mandou que cavalgasse e quicasse naquele cacete que estava duro como uma pedra. Cavalguei até ouvir que ia gozar e disse "Puta onde você quer que seu macho goze?" Eu respondi que queria na boca, e ele "Vou te dar leitinho e você limpa até a última gota". Os jatos vieram fortes, tanto que até engasguei, mas obedeci e limpei até a última gota. 

Depois disso, voltamos para minha casa que era próximo e dormimos de conchinham, não antes de sentir o pau desse macho mais uma vez dentro de mim. Eu nem estava mais aguentando e estava meio assado de tanto dar na casa abandonada. Mas não posso negar nada para um macho, e aguentei esses 22cm calado. Assim que acordamos no outro dia, já fui obrigado a mamar o pau de Jhason, e agradeci dizendo que não há nada melhor do que acordar ao lado de um macho como ele.

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segunda-feira, 19 de junho de 2017

Relato do Leitor #002


Sexta passada eu estive no Jardim de Alah em Salvador. Fui de bermudão e sem cueca, o corpo salgado de praia. Então, ofereci meu cacete como quem oferece a prova do poder de um homem.

Me encostei na velha parede de pedras, nu do joelho acima, meu corpo refletia a luz daquela lua cheia. Não esperei nem 5 minutos e duas bocas dedicadas lambiam e sugavam Meu Pau, meu saco, meus mamilos e minha pele. O cara e a travesti revesavam meu cacete e minhas bolas. De vez em quando, eu tinha que tirar a pica da boca de um pra dar ao outro, se não, só um mamava. O cara me chupou melhor que ela. Cheiravam com prazer meu suor e meus odores corporais. Fui tratado como um rei enquanto lambia um par de seios artificiais que, em troca, banquetearam minha boca.

Tentei meter naqueles peitinhos à espanhola, mas eram pequenos demais, perfeitos pra abocanhar. Eles não acertaram tirar o leite nesse dia, infelizmentes.

Mas depois ainda sarrei com um cara e comi o cu do outro duas vezes! 


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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Punheteria #009

Certifique-se de que seu viadinho faça direito.

Punheteria #008

Fica quieto e aguenta. Só termina quando eu gozar.

Punheteria #007

Chupa, viadinho!
É disso que tu gosta.

Punheteria #006

Tudo o que você precisa fazer é simplesmente relaxar o seu cu e entregar ao meu pau preto e grande, e sentirá como se estivesse no céu em um minuto ou dois.

Punheteria #005

Você já foi alimentado hoje?

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Relato do Leitor #001


Eram 4h da madrugada e só o calor do álcool me fazia resistir ao frio da orla soteropolitana. Caminhei da Pituba ao Jardim de Alah como um cão vagabundo que vagava atrás da cópula. 
Ao me aproximar do gramado, percebi o trote nervoso de um brutamontes de quase 2 metros (1,90m ao menos) de músculos, um homem coberto de tatuagens, gingando como um badboy. Eu não tenho medo de cara feia, segui o garanhão, queria saber o motivo daquela marra toda. Ele não me deixou perder os últimos minutos de escuridão noturna; o embate foi no paredão. 
Virou aquele rabo enorme e branco pra mim e puxou a cueca como se fosse uma calcinha. Não era garanhão, era a cadela que eu procurava e, por sorte, eu tinha a última camisinha. Ele abriu aquele cuzão suado com as mãos para esquentar meus 20cm de caceta, eu estava duro como pedra. 

Aquele rabo era meu, agarrei pela cintura e soquei forte, do jeito que macho gosta. Tão forte eram as estocadas que meu abdômen se dividia em 8 gomos. Toma cachorra! Aquela cadela enorme me surpreendeu ao arrancar uma das minhas mãos de sua cintura e me fazer tocar seu pau. Era um caralhão. Maior e mais grosso que o meu, condizente com o porte daquele macho. Deveria ter uns 22cm, com um cabeção redondo, mais largo que o corpo. 
Meti com raiva. Nenhum homem gosta de ser menor, ainda mais eu, tão convencido de minha grandeza. Desci um pouco a mão pra descobrir o sacão peludo agarrado ao corpo, decerto por causa do frio. Minha metida jogava o corpo dele pra frente e minha mão estava lá parada segurando forte aquele cacete. Era pica no cu e punheta ao mesmo tempo, sem beijo na boca. O fedor de macho suado era forte. Infelizmente, o cu não era apertado, alí leva vara todo dia. A luz da amanhecer apressou nosso gozo na mão, um encarando o outro, duas caras de mau. Foi leite daqui e porra de lá. 
Eu gozei silencioso e observador, ele urrava. Ao fim, nos cumprimentamos:
- Valeu, parceiro! -- Bati forte na mão dele e socamos nossos punhos. 
- Valeu, man! Vai subir? 
- Vou. 

Poucas palavras. A verdade é que a putaria une a todos os homens, mas o gozo nos separa novamente. Desviei e fui me lavar minha pica na água do mar, o céu acabara de azular e eu já tinha derramado gala. Aquilo me energizou tal forma que eu subi para fazer exercícios na barra do gramado. Até que passou nervosa a cadelinha seguinte. Conto pra vocês quando tiver tempo.

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Punheteria #002

Viado tem mais é que tomar no cu mesmo!

Punheteria #001

Negão fudendo garganta de branquinho!
Adoro fazer isso! Ver viadinho engasgando no meu monstro.

Cinema #001 Abusado Pela Fraternidade

Viadinho entrou na faculdade e os veteranos logo mostraram como eles gostam de se divertir.

GP22cmPentelhudo #008

Isso é um menino ou um jegue?

Diário de um Pauzudo Pentelhudo

23 de maio,

Era início de tarde de uma segunda-feira; estava deitado em casa estudando quando recebo uma mensagem de um carinha que fodo sempre. Ele é casado e adora mamar meu pauzão, um dos poucos que conseguem aguentar quase todo sem engasgar; então maramos o local e o horário.


Chegando no local combinado, ele ao me ver já veio me abraçando, me cheirando (ele diz que tenho um cheiro de macho incrível e adora me cheirar em todas as partes) e tirando minha roupa e eu ajudei a tirar a dele então nos beijávamos intensamente. Eu apertava a bunda dele, enquanto beijava seu pescoço e ele gemia gostoso no meu ouvido.


Ele, "Marcos" tinha por volta de 30 anos, branquinho e um corpo bem bonito, além do rosto de homem sério e casado, mas não muito sério porque foi passando a mão em mim e descendo pelo meu corpo magrinho até chegar no meu pau que já estava em pé e duro como pedra.


Marcos começou a estimular devagar; beijando, lambendo e cheirando meu pentelhão - sentindo o cheiro que um macho deve ter - vendo meu pau duro, olhou para mim e deu um sorriso safado e começou a chupar bem de leve incialmente até aumentar o ritmo. Eu forçava para ele engolir cada vez mais e o Marcos engasgava com a grossura e tamanho do meu pauzão; eu cada vez eu mais ofegante, comecei a foder a boca daquele puto casado.


Declarei que iria gozar, Marcos para afirmar que queria receber leite de macho na garganta, segurou minhas pernas para que eu continuasse a socar e demorou um pouco, mas a porra veio grossa e em quantidade, como sempre, o puto engasgou com a quatidade da porra quase inesperada, que chegou fundo em sua garganta.


Ele bebeu tudo, limpou meu pau e olhou para mim feliz e sorrindo. Horário de almoço dele estava no fim e ele precisava voltar a trabalhar. Nos vestimos e nos despedimos, ele de barriga cheia e eu de saco vazio.




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