Era início de tarde de uma segunda-feira; estava deitado em casa estudando quando recebo uma mensagem de um carinha que fodo sempre. Ele é casado e adora mamar meu pauzão, um dos poucos que conseguem aguentar quase todo sem engasgar; então maramos o local e o horário.
Chegando no local combinado, ele ao me ver já veio me abraçando, me cheirando (ele diz que tenho um cheiro de macho incrível e adora me cheirar em todas as partes) e tirando minha roupa e eu ajudei a tirar a dele então nos beijávamos intensamente. Eu apertava a bunda dele, enquanto beijava seu pescoço e ele gemia gostoso no meu ouvido.
Ele, "Marcos" tinha por volta de 30 anos, branquinho e um corpo bem bonito, além do rosto de homem sério e casado, mas não muito sério porque foi passando a mão em mim e descendo pelo meu corpo magrinho até chegar no meu pau que já estava em pé e duro como pedra.
Marcos começou a estimular devagar; beijando, lambendo e cheirando meu pentelhão - sentindo o cheiro que um macho deve ter - vendo meu pau duro, olhou para mim e deu um sorriso safado e começou a chupar bem de leve incialmente até aumentar o ritmo. Eu forçava para ele engolir cada vez mais e o Marcos engasgava com a grossura e tamanho do meu pauzão; eu cada vez eu mais ofegante, comecei a foder a boca daquele puto casado.
Declarei que iria gozar, Marcos para afirmar que queria receber leite de macho na garganta, segurou minhas pernas para que eu continuasse a socar e demorou um pouco, mas a porra veio grossa e em quantidade, como sempre, o puto engasgou com a quatidade da porra quase inesperada, que chegou fundo em sua garganta.
Ele bebeu tudo, limpou meu pau e olhou para mim feliz e sorrindo. Horário de almoço dele estava no fim e ele precisava voltar a trabalhar. Nos vestimos e nos despedimos, ele de barriga cheia e eu de saco vazio.
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