Moreno, com 1,80m distribuídos em um corpo slim. Mãos grandes, pesadas e fortes; que já colocou muitos viadinhos para gemerem. 22cm de pauzão grosso, que vai te fazer se sentir vazio por dentro depois que eu terminar contigo; e para acompanhar um pentelhão com cheiro de macho, sei que é disso que você gosta. Pezão 42, que adora pisar e ser lambido.

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Sexo sempre com proteção e muito prazer.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Relato do Leitor #001


Eram 4h da madrugada e só o calor do álcool me fazia resistir ao frio da orla soteropolitana. Caminhei da Pituba ao Jardim de Alah como um cão vagabundo que vagava atrás da cópula. 
Ao me aproximar do gramado, percebi o trote nervoso de um brutamontes de quase 2 metros (1,90m ao menos) de músculos, um homem coberto de tatuagens, gingando como um badboy. Eu não tenho medo de cara feia, segui o garanhão, queria saber o motivo daquela marra toda. Ele não me deixou perder os últimos minutos de escuridão noturna; o embate foi no paredão. 
Virou aquele rabo enorme e branco pra mim e puxou a cueca como se fosse uma calcinha. Não era garanhão, era a cadela que eu procurava e, por sorte, eu tinha a última camisinha. Ele abriu aquele cuzão suado com as mãos para esquentar meus 20cm de caceta, eu estava duro como pedra. 

Aquele rabo era meu, agarrei pela cintura e soquei forte, do jeito que macho gosta. Tão forte eram as estocadas que meu abdômen se dividia em 8 gomos. Toma cachorra! Aquela cadela enorme me surpreendeu ao arrancar uma das minhas mãos de sua cintura e me fazer tocar seu pau. Era um caralhão. Maior e mais grosso que o meu, condizente com o porte daquele macho. Deveria ter uns 22cm, com um cabeção redondo, mais largo que o corpo. 
Meti com raiva. Nenhum homem gosta de ser menor, ainda mais eu, tão convencido de minha grandeza. Desci um pouco a mão pra descobrir o sacão peludo agarrado ao corpo, decerto por causa do frio. Minha metida jogava o corpo dele pra frente e minha mão estava lá parada segurando forte aquele cacete. Era pica no cu e punheta ao mesmo tempo, sem beijo na boca. O fedor de macho suado era forte. Infelizmente, o cu não era apertado, alí leva vara todo dia. A luz da amanhecer apressou nosso gozo na mão, um encarando o outro, duas caras de mau. Foi leite daqui e porra de lá. 
Eu gozei silencioso e observador, ele urrava. Ao fim, nos cumprimentamos:
- Valeu, parceiro! -- Bati forte na mão dele e socamos nossos punhos. 
- Valeu, man! Vai subir? 
- Vou. 

Poucas palavras. A verdade é que a putaria une a todos os homens, mas o gozo nos separa novamente. Desviei e fui me lavar minha pica na água do mar, o céu acabara de azular e eu já tinha derramado gala. Aquilo me energizou tal forma que eu subi para fazer exercícios na barra do gramado. Até que passou nervosa a cadelinha seguinte. Conto pra vocês quando tiver tempo.

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